Após esta perdendo por 2 x0, a seleção brasileira conseguiu uma incrível virada frente a equipe do EUA, conquistando pelo placar de 3×2 a Copa das Confederações.
Trata-se da 7o (sétima) edição de um torneio organizado pela FIFA e que conta com a participação do País sede da próxima Copa do Mundo (África do Sul), o atual campeão mundial (Itália), e os campeões das confederações: Eurocopa (Espanha); Copa das Nações Africanas (Egito); Copa da Ásia ( Iraque ); Copa das Nações da Oceania (Nova Zelândia); Copa Ouro da CONCACAF (Estados Unidos) e Copa América (Brasil).
Com este título a seleção brasileira tornou-se a única a vencer o torneio pela terceira vez (França 2, Argentina 1, México 1 e Dinamarca 1).
A “Fúria” espanhola, que deixou a modéstia em casa, chegou à Africa do Sul como favorita. Com a arrogância de quem se achava imbatível, voltou com o salto alto na bagagem e um modesto “terceiro lugar”.
Já o Brasil, desacreditado e jogando um futebol objetivo, responsável e sem estrelismos, acabou trazendo o caneco.
Quem sabe assim, repetindo a mesma fórmula e jogando somente com estrelas no peito não triunfemos com o HEXA.
Sobre a decepção espanhola no torneio, lembro-me de preciso comentário divulgado em veículo de comunicação da capital: “A Fúria decepcionou tanto, que demonstrou ser, na verdade, só um ‘chiliquizinho’…
Disse tudo.