Havia uma vez um homem rico que só se vestia de purpura linho fino e se banqueteava todos os dias. Seu luxo era grande. Tinha dispensa farta e seus vinhos vinham de sua adega, produzidos também em sua vinícola. Possuía muitos criados e não se importava com o seu próximo.
Havia também um homem pobre, de nome Lázaro (Eliezer), que se sentava na porta do rico, todo coberto de pústulas. E não queria mais que as migalhas do rico e nem isso tinha; e dentro daquela casa, só os cães vinham lamber-lhe as feridas. Pobre Lázaro, doente, faminto e só no mundo. Sem ninguém que o acudisse no seu sofrimento no seu infortúnio.
Acontece que Lázaro morreu, e os anjos do céu o levaram para o seio de Abraão. Ali sentiu-se feliz, pois Abraão o esperava. Viu-se cheio de saúde sem as feridas pustulentas que cobriam o seu corpo. Sentiu-se alegre e feliz. Que lugar mais bonito e agradável. Flores multicores ornavam a paisagem cheia do verde das árvores. Um céu de estrelas cintilantes e umas manhãs e tardes de inesquecível beleza, com o brilho do sol trazendo um calor ameno e suave. Criaturas sorridentes e felizes, estavam nas cercanias, parecendo que já os conhecia de longa data.
O rico também morreu e foi enterrado.
Somente que com grande diferença. Seu espírito se encontrou em um terrível lugar. Entre meio de tormentos. Sentiu-se tal qual era evidentemente. Seus restos mortais (matéria) foram para o seio da terra e o espírito imortal continuou a se sentir muito mal, pois não se encontrava em seu majestoso palácio, cercado pela criadagem. Também estava roto e faminto. Onde estava a pompa que o cercava? Onde os vassalos que o serviam? Sentia-se triste e abatido. Quis reclamar, gritar, ordenar, mas para quem? Estava só. Assustava-se com as companhias que lhe apareciam vez por outras. Eram seres estranhos, caras horríveis, animais repulsivos, árvores disformes, com galhos que pareciam querer agarra-lo. Tudo ali era sinistro e terrível.
Levantou os olhos e viu lá distante, Lázaro no seio de Abraão e implorou “meu pai Abraão, tenha piedade de mim! Manda Lázaro molhar a ponta do dedo com água e refrescar minha língua, que queima como fogo neste horrível lugar”.
Abraão respondeu “lembra-te meu filho que na vida terrena, tomaste como teu o que era bom e Lázaro tomou como seu o que era mau. Agora ele está confortado e tu padeces. Ademais há um grande abismo entre os dois. Os que aqui estão não podem se passar para ai, e os que ai estão não podem se passar para aqui”.
Então o homem que fora rico, disse: Se é assim, manda Lázaro a casa de meu pai, porque eu tenho cinco irmãos; e que ele os avise, de modo que possam escapar ao que me coube.
Mas Abraão respondeu: “Não tem eles lá Moisés e os Profetas; ouçam-nos”.
Mas ele insistiu “Não, Pai Abraão, se alguém dentre os mortos for ter com eles, arrepender-se-ão”.
Abraão porém, lhe respondeu:” Se não ouvem a Moisés e aos Profetas, tampouco se deixaram persuadir, ainda que ressuscite alguém dentre os mortos.”
Havia uma vez um homem rico que só se vestia de purpura linho fino e se banqueteava todos os dias. Seu luxo era grande. Tinha dispensa farta e seus vinhos vinham de sua adega, produzidos também em sua vinícola. Possuía muitos criados e não se importava com o seu próximo.
Havia também um homem pobre, de nome Lázaro (Eliezer), que se sentava na porta do rico, todo coberto de pústulas. E não queria mais que as migalhas do rico e nem isso tinha; e dentro daquela casa, só os cães vinham lamber-lhe as feridas. Pobre Lázaro, doente, faminto e só no mundo. Sem ninguém que o acudisse no seu sofrimento no seu infortúnio.
Acontece que Lázaro morreu, e os anjos do céu o levaram para o seio de Abraão. Ali sentiu-se feliz, pois Abraão o esperava. Viu-se cheio de saúde sem as feridas pustulentas que cobriam o seu corpo. Sentiu-se alegre e feliz. Que lugar mais bonito e agradável. Flores multicores ornavam a paisagem cheia do verde das árvores. Um céu de estrelas cintilantes e umas manhãs e tardes de inesquecível beleza, com o brilho do sol trazendo um calor ameno e suave. Criaturas sorridentes e felizes, estavam nas cercanias, parecendo que já os conhecia de longa data.
O rico também morreu e foi enterrado.
Somente que com grande diferença. Seu espírito se encontrou em um terrível lugar. Entre meio de tormentos. Sentiu-se tal qual era evidentemente. Seus restos mortais (matéria) foram para o seio da terra e o espírito imortal continuou a se sentir muito mal, pois não se encontrava em seu majestoso palácio, cercado pela criadagem. Também estava roto e faminto. Onde estava a pompa que o cercava? Onde os vassalos que o serviam? Sentia-se triste e abatido. Quis reclamar, gritar, ordenar, mas para quem? Estava só. Assustava-se com as companhias que lhe apareciam vez por outras. Eram seres estranhos, caras horríveis, animais repulsivos, árvores disformes, com galhos que pareciam querer agarra-lo. Tudo ali era sinistro e terrível.
Levantou os olhos e viu lá distante, Lázaro no seio de Abraão e implorou “meu pai Abraão, tenha piedade de mim! Manda Lázaro molhar a ponta do dedo com água e refrescar minha língua, que queima como fogo neste horrível lugar”.
Abraão respondeu “lembra-te meu filho que na vida terrena, tomaste como teu o que era bom e Lázaro tomou como seu o que era mau. Agora ele está confortado e tu padeces. Ademais há um grande abismo entre os dois. Os que aqui estão não podem se passar para ai, e os que ai estão não podem se passar para aqui”.
Então o homem que fora rico, disse: Se é assim, manda Lázaro a casa de meu pai, porque eu tenho cinco irmãos; e que ele os avise, de modo que possam escapar ao que me coube. Mas Abraão respondeu: “Não tem eles lá Moisés e os Profetas; ouçam-nos”.
Mas ele insistiu “Não, Pai Abraão, se alguém dentre os mortos for ter com eles, arrepender-se-ão”.
Abraão porém, lhe respondeu:” Se não ouvem a Moisés e aos Profetas, tampouco se deixaram persuadir, ainda que ressuscite alguém dentre os mortos.”
ASSISTIR >>>>> ANIMAÇÃO DA PARÁBOLA: O RICO E LÁZARO
Caro amigo George, muito bom dia! Muito marcante essa mensagem, porém podemos retirar dela várias lições e, por isso, atrevo-me fazer uma brevíssima observação:
Qual foi o motivo que fez com que Lázaro fosse para o seio de Abraão (Paraíso)? Seria por causa de sua origem humilde?
Qual foi o motivo que fez com o rico fosse para um lugar de tormento? Será que foi pelo fato de ser ele economicamente estabilizado?
Recuso-me acreditar que o fato ensejador tenha sido esse. Por outro lado acredito que o que fez a diferença foram as atitudes em vida que ambos levaram. Do contrário, Deus seria injusto!
Uma das lições é que não devemos nos preocupar somente do portão para dentro de nossa respectiva casa. Outra acredito ser essencial para nosso convívio social é a humildade (espírito), pois essa procede à honra.
Um forte abraço!
Nilton, faço minhas as suas palavras.
Um grande abraço.
Muitos homens pensam que são imortais e não pensam no dia em que irão prestar contas com o Altíssimo. Os que colocaram os seus tesouros apenas nas coisas da matéria, irão ver a triste realidade que os aguarda.
Dr. George, fico feliz de vê-lo abrir espaço em seu blogue para deixar uma mensagem evangélica.
Sempre haverá alguém que aqui passará, irá ler, e algo ficará em seu coração.
Jesus abençoe o senhor e seus familiares.
Luciana T.
Obrigado pela visita Tânia e Luciana. O objetivo é este. Deixar a mensagem para aqueles que buscam.
É COMO DIZ A CAMPANHA DA FRATERNIDADE DE 2010.
NÃO DEVEMOS SERVIR A DOIS SENHORES…