Dirigida por James Cameron que esteve afastado das telas desde o triunfo de “Titanic que venceu 11 “Oscars” (o mais premiado ao lado de “Ben Hur”), “AVATAR” é a mais cara da produção da história do cinema (US$ 500 milhões)
O filme ocorre no futuro e conta a estória de Jake, um veterano de guerra paraplégico, que é levado para o planeta Pandora. Local exuberante e hostil, onde o ar é venenoso para humanos, as plantas e criaturas são predadoras e perigosas, e os nativos, humanóides azuis com mais de três metros, os Na´vi, não ficaram satisfeitos com os humanos e as máquinas que por lá aportaram.
Lá ele descobre as intenções gananciosas da “Coorporação” para a qual trabalha, que pretende extrair um precioso metal espalhado por toda a floresta que cobre o planeta.
Devido ao planeta ser um lugar tão adverso, exércitos tradicionais são insuficientes para protegerem as minas. Para isso, uma espécie de programa de clones nomeado AVATAR que combina o DNA de humanos e de Na´vi foi criado. O resultado é essencialmente o clone de um Na´vi controlado remotamente pelo cérebro humano conectado em uma máquina.
Em troca da promessa de uma cirurgia da coluna vertebral que irá corrigir a imobilidade de suas pernas, Jake adere a uma unidade militar, e com seu AVATAR busca infiltar-se com o objetivo de descobrir a cultura e as de defesas dos nativos, repassando ao seu superior, um coronel que pretende usar táticas cruéis de extermínio. Contudo, apaixona-se pela bela alienígina Neytiri. E no final… (não farei esta maldade),
“Avatar” possui um forte apelo ecológico e tem tudo para faturar a maior parte dos prêmios técnicos do Oscar, tornando-se tão grande como “Titanic”.
Foram quase três horas, mas quando as luzes acenderam ficou a vontade de que tivesse sido mais longo (filme bom, você esta assistindo e torcendo para não acabar).
Um dos melhores que assisti (aos que acharem o contrário, gosto não se discute). Assim, fico aguardando uma possível continuação.
Fonte: wikipédia